O rapper Djonga, um dos nomes mais influentes do rap nacional, anunciou oficialmente seu oitavo álbum de estúdio, intitulado “Quanto mais eu como, mais fome eu sinto”.
Mantendo a tradição, o disco chegará às plataformas digitais na próxima quinta-feira, 13 de março, trazendo um repertório inédito e autoral.
Djonga segue tradição e lança novo álbum no dia 13
Desde seu álbum de estreia, “Heresia” (2017), Djonga mantém um padrão de lançamentos estratégicos, geralmente escolhendo os dias 13 de março ou outubro para revelar seus novos trabalhos.
O rapper mineiro, que conquistou seu espaço no cenário nacional com letras afiadas e reflexivas, promete mais uma obra marcante com “Quanto mais eu como, mais fome eu sinto”.
O anúncio foi feito através de um teaser publicado nas redes sociais, gerando grande expectativa entre os fãs. Com uma abordagem que mistura crítica social, vivências pessoais e a potência do rap, Djonga reafirma seu compromisso com a cultura hip-hop e sua evolução constante dentro da cena.
Parcerias de peso: Milton Nascimento e Samuel Rosa
Um dos pontos altos do novo álbum são as participações especiais. Entre os nomes confirmados, destacam-se Milton Nascimento e Samuel Rosa, dois ícones da música brasileira que prometem trazer ainda mais peso e diversidade ao projeto. Essa fusão entre o rap e a MPB pode indicar um novo direcionamento sonoro e temático na discografia de Djonga.
Além dessas colaborações, o álbum vai contar com a presença de Dora Morelenbaum e RT Mallone. A mistura de diferentes influências promete um álbum rico em sonoridades, mantendo a identidade forte e autêntica do rapper.
A trajetória de Djonga até o oitavo álbum
Com uma discografia impressionante, Djonga consolidou seu nome como um dos mais relevantes da nova geração do rap brasileiro. Seus álbuns anteriores incluem:
- Heresia (2017)
- O Menino Que Queria Ser Deus (2018)
- Ladrão (2019)
- Histórias da Minha Área (2020)
- Nu (2021)
- O Dono do Lugar (2022)
- Inocente “Demotape” (2023)
Cada projeto trouxe uma nova abordagem, explorando desde questões sociais até reflexões mais introspectivas sobre sua vida e carreira. Com “Quanto mais eu como, mais fome eu sinto”, Djonga parece continuar sua busca por inovação e amadurecimento artístico.
O que esperar de “Quanto mais eu como, mais fome eu sinto”
Embora detalhes específicos sobre a sonoridade do álbum ainda não tenham sido revelados, espera-se que Djonga mantenha sua característica marcante de combinar rimas afiadas com produções envolventes. Seu último trabalho, “Inocente Demotape”, já indicava um caminho mais experimental e introspectivo, o que pode ser aprofundado nesse novo lançamento.
Outro ponto esperado é a continuidade da crítica social presente em suas letras, abordando temas como desigualdade, racismo, identidade e resistência – assuntos que sempre fizeram parte da narrativa do rapper.
