O Spotify tem seu catálogo composto por músicas licenciadas por gravadoras como Universal, Warner, Sony e mais, visto que, assim como as outras plataformas de streaming musical, não é uma gravadora.
Por isso, para que o catálogo com alguns dos maiores sucessos da indústria e os lançamentos recentes sejam mantidos, a plataforma precisa, constantemente, renovar os acordos com as gravadoras.
E, nesta semana, o Warner Music Group anunciou um novo acordo de muitos anos com o Spotify. A parceria atualizada visa garantir a continuidade do vasto catálogo da gravadora no serviço de streaming, além de ainda firmar entre as empresas o impulsionamento da colaboração entre elas para moldar o futuro do streaming audiovisual.
Como informado pelo anúncio oficial, o acordo trará experiências aprimoradas para os fãs, expandindo o catálogo de músicas e vídeos, explorando novos modelos de assinaturas pagas e pacotes de conteúdo diferenciados.
O contrato também se destaca pelo avanço no modelo de royalties baseado em “artistas centrais” – uma abordagem que busca recompensar melhor os artistas que têm maior impacto na plataforma.
Além disso, a Warner Chappell Music, divisão editorial da gravadora, passará a contar com um modelo de licenciamento direto em diversos países, incluindo os Estados Unidos, beneficiando compositores e ampliando as possibilidades de monetização.
Robert Kyncl, CEO da Warner Music Group, destaca a importância do acordo para o setor: “Este grande acordo traz novos benefícios para artistas, compositores e fãs, desbloqueando oportunidades de colaboração que ampliam o ecossistema da música”.
Já Daniel Ek, fundador e CEO do Spotify, reforça o compromisso da empresa com inovação: “Estamos expandindo os limites do que é possível para audiências ao redor do mundo, tornando as assinaturas musicais mais atrativas e apoiando artistas e compositores”.
Os verdadeiros impactos da parceria em termos de novos recursos e melhorias na plataforma devem ser observados pelos usuários ao longo dos próximos anos.
